28 fevereiro 2011

Hotel Lisbonense passa a Sana Silver Coast


O grupo FDO concluiu a reabilitação do Hotel Lisbonense com a venda do equipamento à SANA Hotels, passando o hotel a chamar-se Sana Silver Coast. O emblemático hotel das Caldas da Rainha, que acolheu o Rei D. Carlos I e a família real quando iam a banhos, vai finalmente ser devolvido à cidade, após uma profunda e cuidada recuperação que incluiu a reconstituição das suas fachadas principais.

O equipamento, com uma área de 5.500 metros quadrados e um total de 88 quartos, encontra-se pronto a explorar e abrirá brevemente.

Acrescente-se que, as palmeiras centenárias que marcavam a envolvente do hotel foram salvaguardadas e reimplantadas, o que vem reforçar a política de protecção ambiental e de responsabilidade social do grupo.

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26 fevereiro 2011

ART Açores quer mais turistas no Grupo Central e Ocidental

A Associação Regional de Turismo (ART) dos Açores quer mais turistas a visitar as ilhas dos Grupos Central e Ocidental, tendo em conta que 60% dos visitantes elegem São Miguel como destino turístico no arquipélago. O objectivo foi ontem comunicado por José Toste, director executivo da ART, na BTL, que anunciou um investimento de cerca de 600 mil euros para a qualificação da oferta cultural das cinco ilhas do Grupo Central e das duas ilhas do Grupo Ocidental.

A ART pretende trabalhar para captar o interesse dos potenciais turistas a visitar as restantes ilhas do arquipélago - em 2010, os Açores receberam 350 mil turistas, o correspondente a 1.04 milhões de dormidas - sobretudo através de um programa estival onde predominam os concertos musicais, as feiras gastronómicas e taurinasl. E, assim, aumentar a média de permanência nestas ilhas de 2.3 para 3.5 dias.

Segundo o responsável, a estratégia passa ainda por apostar na promoção da região em mercados estratégicos na Europa e, ainda, nos EUA e Canadá, não só pela sua proximidade, mas também pelo facto de haver uma grande comunidade de emigrantes.

Outro projecto importante será a abertura de três novos Quiosques de Turismo em duas ilhas do grupo Ocidental, que disponibilizam os serviços prestados pelas empresas de animação turística e comercializam produtos artesanais e gastronómicos.

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24 fevereiro 2011

Exportações do turismo deverão chegar aos 15,8% em 2015

O presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, recordou o crescimento do turismo nacional em 2010 e as perspectivas para o corrente ano.
"Os números são optimistas, mas não nos deixam sem nada para fazer", acrescentou Luís Patrão, à margem da I Conferencia Internacional do Turismo, que ocorreu hoje à margem da Bolsa de Turismo de Lisboa.


A revisão do Plano Estratégico Nacional do Turismo passa a prever uma meta de 15,8% para as exportações do sector. O Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, referiu que o objectivo é continuar a crescer, sem no entanto referir quais as novas metas para o contributo do turismo para o PIB, nem para o emprego, como previa a anterior versão do PENT.

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Recrutamento - Martinhal Beach Resort

O Martinhal Beach Resort & Hotel, o primeiro resort de luxo da região de Sagres, no concelho de Vila do Bispo, no Algarve, abre nova fase de recrutamento para mais 80 postos de trabalho para as áreas de Housekeeping, Áreas Públicas, Lavandaria, Recepção, F&B, Copas, Cozinha, Mesa/Bar, Loja, Leisure e Spa. Das 80 vagas disponíveis, 52 serão para fazer parte do Staff do Martinhal, enquanto que as restantes 28 vagas serão para funções de Trainee.

Os interessados em ocupar uma das vagas disponíveis deverão enviar os seus dados para o e-mail recursoshumanos@martinhal.com, preencher a página de candidaturas online http://martinhal.com/junte-se-martinhal/candidatura ou contactar o resort através do número 282 240 229.

A estratégia de Recursos Humanos do Martinhal Beach Resort & Hotel passa por uma aposta na formação contínua e activa dos seus colaboradores, disponibilizando todas as ferramentas necessárias para a prestação de um serviço de elevado nível de qualidade.

O Martinhal Beach Resort & Hotel está localizado na Praia do Martinhal, em Sagres, e inclui um hotel de 5 estrelas com 38 quartos e 180 moradias de diferentes tipologias e apartamentos turísticos. O resort conta ainda com 3 restaurantes e Spa.

Oeste atrai senhoras

O Portugal Ladies Open poderá ficar no CampoReal, em Torres Vedras, até 2012. É essa a vontade de todas as entidades envolvidas. "Estamos em conversações para ver se o torneio se mantém aqui por três anos e pretendemos que não saia do Oeste", disse António Carneiro, presidente do Turismo Oeste.

O Turismo de Portugal, principal patrocinador dos quatro torneios de golfe portugueses a contar para rankings mundiais, optou desde 2007 por distribuir eventos por regiões nacionais de fama internacional no específico mercado do turismo de golfe.

O Portugal Masters, de três milhões de euros, promove o Algarve; o Open de Portugal, de um milhão de euros, publicita o Estoril; o Madeira Islands Open BPI Portugal, de 700 mil euros, mostra os belos campos daquela região autónoma; e o Portugal Ladies Open, de 200 mil euros, fixou-se no Oeste pelo segundo ano seguido, depois de em 2009 se ter disputado no Golden Eagle, em Rio Maior.

'Somos a terceira região turística de golfe do País, depois do Algarve e do Estoril, e por isso merecemos este torneio', sublinhou também António Carneiro, que explicou a necessidade 'de um hotel de cinco estrelas para receber uma competição desta envergadura', pelo que, neste momento, só o CampoReal pode acolhê-la, mas já se espera 'pelo Hilton no Bom Sucesso, para onde o torneio poderá transitar no futuro'.

Na relação custo-benefício, o Portugal Ladies Open é o torneio de golfe português que mais retorno mediático dá ao País. O seu orçamento ronda apenas os 300 mil euros, 200 mil dos quais em prémios monetários, e a sua cobertura televisiva internacional, no somatório de notícias diárias, compactos diários e compacto semanal, atinge os 300 milhões de lares em todo o Mundo, com um retorno calculado em 3,5 milhões de euros.

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Turismo em Crise na Terceira

A ilha Terceira foi a única do arquipélago a perder camas no último ano, passando de 1.603 (quase 20% do total regional) para 1.316 (cerca de 16,3% do total). Ao contrário da tendência do arquipélago, que registou até Novembro uma ligeira subida no número de dormidas, de cerca de 3,3%, na Terceira verificou-se uma redução de 6,8% (menos cerca de 9 mil dormidas). E em 2010, a percentagem de dormidas na Terceira foi de apenas 12,6% do total regional, o que está abaixo da sua percentagem de camas.

Mas existe um número “escondido” que pode ser o pior de tudo: o alegado turismo na Terceira é composto por 74% de portugueses, enquanto que a média regional é de 48%. Qual é o perigo desse número? É que ele encerra um turismo que não é propriamente turismo – é sobretudo composto por profissionais do continente que visitam a ilha em trabalho. A baixíssima média de dormidas não esconde o problema: apenas 2,3 noites por português (a média regional é igualmente de 2,4%, claramente fruto da inflação do “turismo trabalhador”). Bem mais grave é o que se passa com os estrangeiros, que revelam uma média de apenas 2,8 noites por hóspede (quando a média regional é de 3,9, mesmo com a descida verificada no espaço de um ano). Mas talvez mais preocupante ainda o resultado de uma reunião que aconteceu ontem entre empresários do sector e o Governo. Mantida ao abrigo da comunicação social, o seu resultado deixou diversos operadores boquiabertos.

A primeira reacção pública de Vasco Cordeiro, através da Antena 1 foi que “não é a questão do destino turístico “Terceira”, é sobretudo o produto; e quanto mais nós conseguirmos identificar determinados produtos com a ilha, com esse destino, mais fácil se tornará essa comercialização, ou essa promoção; há a necessidade de reforçarmos a identificação destes produtos como estando presentes na ilha Terceira; e isso facilitará também a forma como podemos vender”.

Depois, as declarações de Sandro Paim, presidente da Câmara de Comércio da Terceira (e por inerência dos Açores), ele próprio um empresário ligado ao sector: “A Terceira terá necessidade de desenvolver um trabalho forte a esse nível; a Associação do Turismo dos Açores, a Câmara do Comércio, terão de fazer um esforço para consertar esforços, para produtos como a cidade património, a vertente subaquática arqueológica, aspectos mais virados para a indústria cultural; acreditamos que a Terceira tem um potencial a este nível”.

E um pouco mais tarde, através do GACS, a visão do Governo desses “produtos” era ainda mais restrita, senão contraditória, anunciando “um conjunto de iniciativas destinadas a estimular o sector do turismo na ilha Terceira e a aumentar o fluxo de turistas para aquela ilha”, que segundo Vasco Cordeiro quase se resume ao do Golfe: “eventos que o ano passado não se realizaram nesta ilha, mas que se vão realizar este ano, nomeadamente a realização de algumas competições relacionadas com esta modalidade”.

Outra ideia: “na área dos desportos náuticos a intenção do Governo é a de criar condições para que este possa ser também um produto turístico mais associado à ilha Terceira, estando prevista a realização, em 2011, de duas competições, uma delas internacional, em bodyboard, e que serão apoiadas exactamente com o objectivo de reforçar a componente deste produto”.

E a declaração final que “o Secretário Regional da Economia está convicto de que com este conjunto de acções será possível ultrapassar os desafios com que nos confrontamos, no sentido de conseguir uma maior captação de fluxos turísticos para a ilha Terceira, por exemplo, através de uma maior rentabilização das ligações directas com Madrid e Amesterdão, bem como através de uma aposta nas ligações com o continente português de forma que permita captar, por exemplo, o mercado do norte de Espanha”.

Por outras palavras, a crise do turismo na Terceira parece ainda nem ter chegado à fase do prognóstico...

FONTE: Diário dos Açores

22 fevereiro 2011

Madeira anuncia nova imagem

O Turismo da Madeira apresentará a renovação da sua imagem para o mercado nacional na 23ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), a realizar-se entre 23 e 27 de Fevereiro na FIL, Parque das Nações.

Durante a feira, a Secretaria Regional do Turismo da Madeira / Direcção Regional do Turismo desenvolverá passatempos e actividades lúdicas de animação destacando a gastronomia, o vinho, o artesanato, as flores e os bordados tipicamente madeirenses.

Diariamente, decorrerá o desfile alegórico “Madeira em Festa”, assim como degustações das propostas gastronómicas de Vinho Madeira preparadas pelos chefes Octávio Barbosa, Francisco Quintal, Carlos Magno, Octávio Freitas e Yves Gautier. Incorporando expositores do trade madeirense, entre os quais os Aeroportos da Madeira - ANAM e a cadeia hoteleira Four Views Hotels, o stand da Madeira pode ser encontrado no Pavilhão 1, ocupando uma área de 750m2.

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21 fevereiro 2011

Prémios “Turismo do Alentejo” 2ª Edição

A Turismo do Alentejo tem aberto o concurso para a segunda edição dos “Prémios Turismo do Alentejo”. Até dia 7 de Março podem apresentar candidaturas todos as entidades públicas ou privadas que promovam projectos de natureza ou interesse turístico em áreas como o enoturismo, o turismo rural, a gastronomia, a comunicação, a animação turística, entre outros.

De acordo com o regulamento “os projectos candidatos deverão provar o seu contributo para a qualificação da oferta turística regional, para a competitividade do sector na região, e para o enriquecimento da experiência turística, justificando ainda o seu alinhamento com as premissas de um desenvolvimento turístico sustentável”. Ceia da Silva assegura que já deram entrada algumas candidaturas.

O presidente da Turismo do Alentejo considera importante premiar e estimular todos os agentes que têm contribuído para o êxito do sector na região. Os prémios serão entregues no decorrer do Congresso agendado para Abril em Portalegre.

Para mais informações, clique aqui.

04 fevereiro 2011

Licenciaturas e assinaturas levaram a exclusão no concurso do Turismo de Portugal

A LPM deverá assegurar a comunicação do Turismo de Portugal durante os próximos três anos. A agência de Luís Paixão Martins foi indicada pelo júri que avaliou o processo como a vencedora, depois das outras três agências que apresentaram propostas terem sido excluídas por não cumprirem os critérios apresentados no caderno de encargos.

Além da LPM, que já detinha a conta, apresentaram-se a GCI (através da empresa EDZ), a Ipsis e a Lift. Segundo informações recolhidas pelo M&P, as razões para a exclusão das candidaturas prendem-se com o facto de os coordenadores do projecto do lado das agências não terem as licenciaturas pretendidas no concurso ou por uma assinatura digital não ter sido correctamente submetida.

O M&P tentou também obter um esclarecimento junto da assessoria de imprensa do Turismo de Portugal mas até ao final do dia de ontem não foi possível. De acordo com as intenções do Turismo de Portugal, do lado das agências concorrentes, o coordenador da equipa e interlocutor do Turismo de Portugal e os accounts teriam de ser licenciados em Jornalismo, Comunicação Social, Ciências da Comunicação ou Economia.

No caso da Ipsis o coordenador da equipa era licenciado em Direito, enquanto o gestor de cliente era formado em Sociologia. Já a GCI, não referiu na sua proposta quem seria o coordenador de equipa, enquanto os gestores de cliente tinham o 12º ano e uma licenciatura em Gestão de Recursos Humanos. No caso da Lift a exclusão deveu-se à não apresentação de certificado digital da assinatura electrónica. O M&P tentou obter uma reacção dos responsáveis pelas agências excluídas. Apenas Salvador da Cunha, CEO da Lift, aceitou comentar o desfecho do concurso.

“A Lift respondeu criteriosamente a todos os requisitos, que no entanto nos pareceram hiper-exagerados”, considera, acrescentando que “do que conheço no mercado, apenas três ou quatro empresas cumprem os requisitos exigidos”. “Na minha opinião não têm nada a ver com qualidade das possíveis propostas, mas com uma tentativa de limitar os números de concorrentes.

Ao ficarem apenas com um concorrente, não só a proposta pode ser medíocre, como o preço ficará certamente colado ao limite máximo.” Sobre a razão que levou à exclusão da sua agência, Salvador da Cunha refere que “a razão teve única e exclusivamente a ver com a assinatura digital da plataforma Bizgov, que foi mal introduzida. É obviamente uma razão burocrática de exclusão. O júri parece mais interessado em encontrar razões de exclusão do que de inclusão”. As agências apresentaram as suas propostas na véspera de Natal.

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03 fevereiro 2011

Recorde de candidaturas do Turismo a fundos comunitários para empreendedorismo e inovação

É o maior número de sempre de candidaturas a financiamento comunitário para apoiar o empreendedorismo e a inovação nas empresas turísticas. Os dois concursos do Sistema de Incentivos à Inovação - lançados no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e que terminaram a 24 de Janeiro - acolheram 171 projectos turísticos, a maioria relativos a hotelaria ou alojamento.

No total, o investimento envolvido nestes projectos ascendeu a 555,76 milhões de euros, revelando o dinamismo das empresas e do sector turístico. A maior parte das candidaturas concentra-se em projectos de alojamento - 83% do investimento global -, cabendo o restante a investimentos nas áreas da animação turística. Na sua maioria (72%) as candidaturas identificaram-se inteiramente com os princípios de desenvolvimento estratégico do sector, tendo-se candidatado ao abrigo do Pólo de Competitividade e Tecnologia “Turismo 2015” (que harmoniza os critérios dos concursos do QREN com as prioridades de desenvolvimento do Plano Estratégico Nacional do Turismo - PENT). As empresas da Região Norte (69 candidaturas) e do Centro (44) apresentaram o maior número de candidaturas, correspondendo a cerca de dois terços do total. As empresas sedeadas no Alentejo apresentaram 33 candidaturas, as do Algarve 14 e as de Lisboa 11.

As potencialidades do novo modelo de desenvolvimento regional do Turismo foram também confirmadas nestes concursos, tendo as empresas dos Pólos de Desenvolvimento Turístico promovido um quarto das candidaturas. O Pólo do Douro lidera em candidaturas (16) e investimento (86,4 milhões de euros), seguindo-se os Pólos do Oeste (sete candidaturas), Leiria-Fátima (seis), Serra da Estrela (cinco), Alentejo Litoral (quatro) e Alqueva (três).

A atribuição destes apoios decorre em estreito alinhamento com os objectivos previstos pelo PENT, que prevêem o aumento do peso do Turismo na economia nacional pelo crescimento de turistas e de receitas, aumento e qualificação da capacidade instalada e qualificação da mão-de-obra e da oferta turística e hoteleira. Durante o período de candidaturas o Turismo de Portugal intensificou por todo o País as acções de divulgação dos mecanismos de acesso a fundos comunitários inseridos no Pólo de Competitividade “Turismo 2015”.

Todas as informações sobre novos concursos estarão disponíveis no portal do Turismo de Portugal na internet (www.turismodeportugal.pt),onde as candidaturas podem ser apresentadas em formulário electrónico.

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