O vulcão islandês veio interromper uma tendência positiva do sector. Citando o Jornal I: "Apesar dos números negativos de Abril, no período de Janeiro a Abril de 2010 ficaram nos hotéis portugueses 3,5 milhões de hóspedes, um total de aproximadamente 9 milhões de dormidas. Estes números podem ser recuperados nos meses de Verão, mas para Henri D'Estaign, presidente do Club Méditerranée, ainda "falta a Portugal um factor diferenciador". O presidente do grupo hoteleiro internacional Club Med acredita que o potencial é de crescimento, mas que deve haver uma aposta em elementos que distingam o país a nível internacional."
Embora o senhor Henri D'Estaign não mencione quais os elementos que poderão distinguir o país a nível internacional, parece óbvio que uma estratégia integrada para o sector deveria passar por valorizar aquilo que Portugal tem de único e que mais ninguém pode copiar ou imitar: a sua cultura, os seus usos e costumes, e o seu património. Um despertar de consciências que vai ocupando o seu espaço.
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