18 abril 2010

Turismo de Lisboa e Vale do Tejo assina no Seixal Protocolo de parceria com Nove municípios da Península de Setúbal

A Entidade Regionalde de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, sublinha que o objectivo do protocolo de parceria visa «dinamizar o sector turístico na Península de Setúbal».

A Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo – mais conhecida por Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (T-LVT) – vai celebrar, um protocolo de parceria, hoje, dia 16 de Abril, com nove municípios da região - Alcochete; Almada; Barreiro; Moita; Montijo; Palmela; Seixal; Sesimbra e Setúbal.

A cerimónia está agendada para o dia 16 de Abril, às 18 horas e terá lugar na Quinta da Fidalga, concelho do Seixal.



O acordo, refere a Entidade Regionalde de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, está inserido na nova filosofia de actuação da T-LVT, que contempla a concepção e entrada em vigor do Plano Estratégico da instituição. São contemplados, entre outros, os seguintes aspectos:

• Participação na elaboração do Plano Estratégico;
• Sinalização turística;
• Base de dados da oferta e dos recursos e produtos turísticos regionais;
• Instrumentos de gestão territorial;
• Acções promocionais internas e externas;
• Edições turísticas regionais;
• Parcerias com terceiros;
• Rede de apoio ao empresário e investidor turístico;
• Formação profissional

Lisboa e Vale do Tejo e as outras áreas regionais

A Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo – mais conhecida por Turismo de Lisboa e Vale do Tejo – foi criada pelo Decreto-Lei n.º 67/2008, de 10 de Abril, o qual aprovou o novo regime jurídico das áreas regionais de turismo.

Para além do T-LVT, o mesmo diploma criou quatro outras áreas regionais, que reflectem as áreas abrangidas pelas unidades territoriais utilizadas para fins estatísticos NUTS II: Norte, Centro, Alentejo e Algarve. Foram ainda criados os pólos de desenvolvimento turístico, integrados nas áreas regionais – Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Litoral Alentejano e Alqueva.

Este novo quadro de interlocutores para o desenvolvimento do turismo regional no território nacional continental concretiza-se, assim, pela criação de onze entidades regionais de turismo, dinamizadoras e interlocutoras das áreas regionais e dos pólos de desenvolvimento turístico junto do órgão central de turismo, e responsáveis pela valorização turística e pelo aproveitamento sustentado dos recursos turísticos das respectivas áreas.

O modelo de gestão inovador criado pretende conferir às novas entidades regionais de turismo uma capacidade de autofinanciamento e estimular o envolvimento dos agentes privados, permitindo ainda o estabelecimento de parcerias com o Turismo de Portugal, criando oportunidades para o desempenho de actividades e projectos na esfera da administração central.

Fonte: Rostos Online

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